IMPASSES DO DIAGNÓSTICO: A CONDIÇÃO SUBJETIVA DA CRIANÇA E SUA FALA


Área
Linguística; Patologias da Linguagem; Clínica de Linguagem e Psicanálise.

Resumo
A ausência ou perturbação de fala, independente de sua variação, confere espaço para o fonoaudiólogo, mas é necessário indagar se a presença de um quadro psicopatológico determina alguma peculiaridade na condução do tratamento na clínica de linguagem. A questão deste projeto é discutir como a distinção entre retardo de linguagem, psicose e autismo afeta a posição do clínico de linguagem e a condução do tratamento.

Palavras-chave
Clínica de linguagem; relação sujeito-linguagem; autismo; psicose; aquisição de linguagem; estruturação subjetiva.

Objetivos
Discutir o atendimento de crianças autistas e psicóticas no âmbito da Clínica de Linguagem. Refl etir sobre a relação sujeito-linguagem, pretendendo-se estabelecer um diálogo com a literatura médica, isto é, discutir a abordagem organicista, e com a literatura psicanalítica, que trata esse tema em uma perspectiva diametralmente oposta.

Aplicações/produtos
Iniciação cientifica: duas alunas.

Fase em que se encontra o projeto
Projeto em andamento. Deveria ser encerrado em dezembro, entretanto decidiu-se pela sua continuidade com o propósito de um maior aprofundamento na questão.

Pesquisadora responsável
Lúcia Maria Guimarães Arantes

Equipe
Alunos da graduação do curso de Fonoaudiologia, mestrandos e doutorandos do LAEL e pesquisadores do Grupo de Pesquisa CNPq. Nara Z. Castanhas; Célia Santos Silva; Caroline Lopes; Fernanda Fudissako.