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Os Malandros na Prosa e na Música dos Buarque de Holanda

Andréa Reis *

 

Realizando uma leitura de Memórias de um sargento de milícias escrito por Manuel Antonio de Almeida e da peça de Chico Buarque (2), Ópera do Malandro (1978), é impossível não sentir saudades do tempo do “Rei”, quando o malandro era personificado por Leonardo Pataca representando uma malandragem mais romântica, até mesmo ingênua, quando se compara com o malandro Max, um malandro da década de 30 do século XX; quando o mundo da ordem estava muito mais separado do mundo da desordem, conforme Antonio Candido (3) demonstra em seu artigo a Dialética da Malandragem (1993).

 

O meu objetivo nessa apresentação é o de realizar um breve diálogo, entre as obras dos Buarque de Holanda, mas precisamente entre os malandros que constituem o universo da peça Ópera do Malandro e “O Homem Cordial” do famoso quinto capítulo de Raízes do Brasil . Para realizar o dialogo entre pai e filho, estarei relembrando os principais pontos destacados no capítulo relacionando-os com alguns da peça.

 

Chico Buarque escreveu a peça em junho de 1978 baseando-se na Ópera dos Mendigos escrito em 1728 por John Gay, e na Ópera dos três vinténs escrita por Bertolt Brechet e kurt Weill em 1928. Raízes do Brasil é um dos mais famosos livros de Sérgio Buarque de Holanda escrita em 1936, na qual o autor procura nos traços estruturais de nossa formação histórica e social o que nos define e ao mesmo tempo nos impede de sermos uma verdadeira nação.

 

Tome-se como exemplo a mitológica figura do “homem cordial”, uma de nossa raiz mais profunda. Freqüentemente o homem cordial é confundido com uma pessoa bondosa ou polida, porém sua real identidade é de um homem refratário à impersonalidade das leis, que tende a submeter todas as relações sociais a critérios de simpatia e vê a gestão das coisas públicas de acordo com seus interesses particulares.

 

Chico Buarque deu a mais perfeita tradução do “homem cordial” nas personagens de Fernandes Duran, Max Overseas e do Inspetor Chaves.

 

A sociedade fluminense retratada na Ópera do Malandro demonstra a inseparabilidade que existe na sociedade brasileira entre o público e o privado. Sérgio Buarque de Holanda (4) em sua obra (p. 141) explana que o “Estado não é uma ampliação do círculo familiar e, ainda menos, uma integração de certos agrupamentos, de certas vontades particularistas, de que a família é o melhor exemplo”, porém durante toda a encenação da peça as vontades particularistas estão determinando a vontade do Estado, que está representado pela personagem Chaves um inspetor da polícia. O mundo da ordem está contida no mundo da desordem, conforme demonstra Antonio Candido (5) no artigo a Dialética da Malandragem (1993).

 

O mundo da desordem retratado pela peça é o que se chama de submundo: o da prostituição comandado por Duran e sua esposa Vitória, e o do contrabando sob a direção de Max e os seus “funcionários”. O mundo da ordem como deveria existir fica ausente, o Estado já está corrompido e recebe ordens diretas do mundo da desordem. Porém a malandragem da Ópera é uma malandragem mais profissionalizada e capitalista, não é mais “à nata da malandragem” , aquele malandro que não trabalhava e vivia apenas dos trambiques. Duran e Max são homens de negócios, ambos possuem escritórios e funcionários, ou para atualizar, seus colaboradores.

 

Sérgio (2002: 142) afirma que “foi o moderno sistema industrial que, separando os empregadores e empregados nos processos de manufatura e diferenciando cada vez mais suas funções, suprimiu a atmosfera de intimidade que reinava entre uns e outros e estimulou os antagonismos de classe. O novo regime tornava mais fácil, além disso, ao capitalista, explorar o trabalho de seus empregados, a troco de salários ínfimos”.

 

Essa relação entre empregador e empregados é muito bem demonstrada na peça. Duran é o tipo de empregador que transforma o empregado em um simples número, na qual qualquer tipo de relação humana desaparece, como pode ser verificado na cena 1 (6) da peça:

 

Duran: É isso mesmo, tem que dar um basta nessa malandragem! No dia em que todo brasileiro trabalhar o que eu trabalho, acaba a miséria. Mas viu, Chaves, eu to te ligando pra lembrar que amanhã é o último dia do mês... É, inspetor, a dívida ta em trinta contos e no dia primeiro passa a trinta e três. Hein? Tem nada demais, dez por cento ao mês. A inflação tá galopando aí fora... Abatimento? Sei. Bem, eu vou examinar com a maior boa vontade... Oliveira, Oliveira... Cremilda Pacheco de Oliveira? Celina, Conceição, Cremilda, é minha sim... Vulga Marli Sodoma, quarenta e um aninhos, hummmm... Atentado ao pudor, é? Olha, inspetor, sinceramente, eu não sei o que é que essa senhora ainda está fazendo aqui no meu fichário. O quê? Não, não me interessa. A imagem da minha empresa não pode ficar comprometida por causa duma Marli Sodoma! Não, já decidi. Nem por três vinténs. Aciona aí a Operação Faxina, tá bom? O quê? Mudou, é? Ha ha, essa é boa. Operação Detergente, como é que é mesmo? Sei... Elimina a gordura sem deixar vestígio? Ha ha ha, formidável, essa agora... Sim. Garcia? Maria de Jesus Garcia, tá aqui na mão... Ah, claro, é a Jussara Pé de Anjo. O que há com ela? Suadouro, é? Sei, sei... É, pois é, ela é violenta mesmo. É um touro! E se você não se cuidar destrói a tua delegacia. (toca a campainha) Pode entrar! Mas olha, solta a Jussara, tá? No fundo ela é boa moça. Trabalha direitinho, trabalha, tem muito cliente que aprecia o jeitão dela. E ela ainda me dá uma mãozinha como leoa-de-chácara. O quê? Duzentos mil-réis? Tá louco, ô Chaves! Não é me extorquindo desse jeito que você vai abater a dívida não. Cento e cinqüenta e olhe lá. (toca a campainha) Pode entrar! Mais quinhentos mil-réis do quê? Que debutante? Não, hoje não chegou aqui nenhuma debutante. Aliás, a última mocinha que você teve a audácia de me recomendar, eu recusei. É, tava estragada. Pois é. Tem nada de quinhentos mil-réis. Essas tuas debutantes, de agora em diante, eu só recebo em consignação.

 

Nota-se a riqueza dessa primeira frase de Duran, apesar de ser um malandro Duran não se identifica como um desses, o que ele gerencia é uma empresa e não apenas um bordel, sendo uma empresa a relação entre empregador e empregado fica impessoal, como pode ser verificado na solução que ele encontra para se livrar de Marli Sodoma. Sua fala revela ainda a profunda intimidade que existe entre o que deveria ser o mundo da ordem e o mundo da desordem. Na peça ambos os mundos vivem uma relação de parasitismo, o inspetor Chaves além de ter dívida com Duran pode-se dizer que é sócio do mesmo, uma vez que encaminha novas funcionarias e quando alguma acaba indo presa esse acaba as liberando para conseguir um abatimento de sua dívida.

 

A relação de intimidade entre empregador e empregado aparece no tratamento que é dado por Max Overseas a seus funcionários, durante a apresentação desses para sua noiva Teresinha (que é filha de Duran), onde o empregador valoriza o empregado ressaltando a grande falta que esse faria não somente para os seus negócios como para toda cidade.

 

MAX: General!

GENERAL: às ordens, capitão!

MAX: Teresinha, este é o General Electric. Trata-se de um dos meus braços mais direitos!No dia em que ele se aposentar, a cidade amanhecerá sem música e anoitecerá sem luz. Ele trabalha com radiofones, gramofones, abajures, geladeiras, enfim, tudo aquilo que dá choque... Phillip!

PHILLIP: Sim, capitão.

MAX: Teresinha, este é o Phillip Morris. Trabalha com tabaco da Virgínia, charutos de Havana, cachimbos ingleses, enfim, tudo aquilo que dá câncer. No dia em que ele sumir, os salões desta metrópole vão virar arraial do interior. Todo mundo picando fumo de rolo e enrolando cigarro de palha. Johnny!

JOHNNY: Elgbdoila, pitão.

MAX: Este é o Johnny Walker, Teresinha, e pelo bafo já se vê qual é o seu ramo. Mas posso garantir que, no dia em que Johnny morrer de cirrose, a cidade vai amanhecer um pouco mais triste. Johnny abastece todos os cafés da Cinelândia e pelos cafés vai ficando, consumindo, bebendo a comissão. Big Ben!

BEN: Em ponto, capitão.

MAX: Teresinha, Big Ben é o meu homem-relógio. Aliás, não seria exagero dizer que ele é o despertador desta cidade, tamanho o seu volume de negócios. No dia em que ele parar, os banqueiros esquecerão de abrir seus bancos, os ministros faltarão à reunião em palácio e o chefe da nação vai dormir até o meio-dia. No dia em que ele parar, Teresinha, é capaz de nem amanhecer. A hora certa, Ben. (...)

MAX: Conhece a menina? Que intimidade é essa? Por acaso já dormiu com ela? Cospe esse chiclete nojento e beija a mão da madame, anda! Barrabás é o meu homem-rã, Teresinha. É metido a folgado, mas trabalha duro. Conhece os mistérios e os tesouros da baía de Guanabara. No dia em que Barrabás for liquidado, todos nós amanheceremos mais pobres. E os peixes, milionários. (...)

MAX: Teresinha, esta aqui é a Geni. No dia em que a Geni for encontrada num quarto de pensão, nua, em decúbito ventral, um punhal nas costas, o crânio esfacelado, neste dia a nossa sociedade vai despertar menos reluzente e menos perfumada.

 

Se a linguagem utilizada em Memórias de um sargento de milícias não se aproxima do romance picaresco como foi demonstrado por Antonio Candido em seu artigo, na peça Ópera do Malandro, essa é freqüentemente obscena e cheia de baixas expressões, como aparece na apresentação acima de Barrabás.

 

Cada um dos funcionários de Max é responsável por um ramo do contrabando e todos os nomes, como exceção de Barrabás e Geni, estão ligados diretamente a grandes empresas estrangeiras do ramo, ou, como no caso de Big Ben ao monumento inglês. Mais adiante na peça é que ficamos sabendo os seus verdadeiros nomes: Joãozinho Pedestre é Johnny Walker; Benê Mesbla é o Big Ben; Geraldinho Elétrico é o General Electric; Filipinho Mata-Rato é o Phillip Morris, e por fim Sebastião Pinto que é o Max Overseas.

 

Max chama o acerto de conta entre ele e seus funcionários de “reunião da diretoria” demonstrando que apesar desse ganhar os noventa por cento do lucro do contrabando existe uma certa igualdade entre eles, porém será Teresinha quem irá acabar com essa relação:

 

TERESINHA: Mas é claro, querido, é claro. Ninguém ta pedindo para você mudar de atividade. Só o que precisa é dar um nome legal à tua organização. Põe um “esse-a” ou um “ele-tê-dê-a” atrás do nome e pronto, constituiu a firma. Firma de importações, por exemplo. É tão digno quanto contrabando e não oferece perigo. Você passa a ser pessoa jurídica, igualzinho ao papai. Pessoa jurídica não vai presa. Pessoa jurídica não apanha da polícia... Acho até que é imortal, pessoal jurídica. (...)

TERESINHA: Sobre esse pessoal a gente também precisa conversar. Em primeiro lugar, é um absurdo você dar participação nos lucros da nossa empresa a essa gente. Isso aí tinha que ser assalariado. Muito bem Assalariado, é evidente! Por isso mesmo, é uma pena, mas aos poucos você vai ter que se desembaraçar de uns e outros...

MAX: Eu? Me separar do General? Do Johnny? Dos meus companheiros de tantas batalhas? Francamente, Teresinha, onde foi que você deixou seu coração?

 

Irei retomar mais uma vez ao Sérgio (2002: 142) para reforçar as diferenças que existem entre essas relações por parte de Max e de Teresinha, e também a de seu pai, “no primeiro, as relações de empregador e empregado eram pessoais e diretas, não havia autoridades intermediárias. Na última, entre o trabalhador manual e o derradeiro proprietário – o acionista – existe toda uma hierarquia de funcionários e autoridades (...). Como é fácil que a responsabilidade por acidentes do trabalho, salários inadequados ou condições anti-higiênicas se perca de um extremo ao outro dessa série”. Teresinha que transformar os contrabandos de seu marido em uma firma de importação, acabando com as relações pessoais existente entre eles e seus “companheiros”, quer transformar Max em uma pessoa jurídica, porém, é curiosa a maneira com que ela descreve as vantagens de ser uma pessoa jurídica, fica bem equivalente aos que tinham um título de nobreza.

 

A relação entre o público e o privado é personificada na peça pela personagem de Chaves, o inspetor policial, como foi visto mais acima, o mundo da ordem está dentro do mundo da desordem:

 

CHAVES: É, eu sei que o momento é impróprio. Mas é que justamente hoje o meu outro sócio telefonou e me deu um aperto. Se tu não me paga, eu não posso pagar a ele. Também não posso chegar para ele e dizer que to duro porque o meu sócio contrabandista joga tudo no cassino e não me paga o combinado. Não fica bem prum chefe de polícia, entende? Esse meu outro sócio é um homem muito sério. Cobra juros de vinte por cento ao mês. (...)

CHAVES: É bom. Tu ta trabalhando à vontade, na maior liberdade, e se tiver juízo faz fortuna. Agora, eu to colaborando contigo e preciso ver o meu, né? Tu não tem telefone, não tem residência fixa e eu não sou puta de praia pra ficar te catando em cabana de pescador. Não posso me expor desse jeito.

Chaves não faz a distinção dos domínios público e do privado, utilizando-se de sua posição como chefe de polícia realiza sociedades com aqueles que deveria combater. O que acaba relembrando um pouco a “sociedade do favor” de Schwarz (7) (1988: 16) “e assim como o profissional dependia do favor para o exercício de sua profissão, o pequeno proprietário depende dele para a segurança de sua propriedade, e o funcionário para o seu posto. O favor é a nossa mediação quase universal ”. O Favor também é a base da sociedade de Chaves com Duran e com Max:

MAX: Ou isso, É ele o sócio que ta te apertando? Que nada, chapa, pode considerar perdoada a tua dívida. Ele (8) perdoa a tua dívida, você perdoa a minha e fica tudo em família.

Ao saber que sua filha está casada com Max Overseas, Duran exige que Chaves aplique a “operação detergente” em seu genro em troca da dívida que tem com ele.

VITÓRIA: Sinceramente, filha. Tem coisa melhor pra uma jovem esposa sem filhos do que enviuvar de repente? Sabe, o teu pai está entrando em contado com o chefe de polícia para dar umas informações suplementares sobre as atividades de teu ex-marido. Eu digo ex, querida, porque esse delegado, quando põe as mãos num bandido... é uma graça! O teu pai é sócio dele. E ele deve trinta milhões de favores ao teu pai... (...)

DURAN: É só dar a pista daquele delinqüente que o inspetor Chaves completa o serviço.

TERESINHA: Mas vem cá. Vocês tão falando do dindinho?

VITÓRIA: Dindinho?

TERESINHA: O inspetor Chaves, ué. Meu padrinho de casamento. Ah, ele é uma pessoa encantadora! Tão fino! Até perguntou por vocês... Não sei onde foi que saiu essa fama de mau... Ele e o Max são amigos de infância. Jogam biriba, bebem no mesmo copo, falam as mesma gírias e torcem pro Vasco da Gama. (...)

DURAN: Tá vendo, Vitória? Chaves, Max, polícia, bandido, a ligação é muito mais profunda do que a gente imaginava...

Porém quando fica sabendo que esses são amigos de infância, muda sua estratégia para a chantagem:

DURAN: Pois é, vou ter que alterar meus planos. Mas é interessante... Veja só que bonita manchete pro Diário da Noite: inimigo público número um é o melhor amigo do chefe de polícia. Que bomba! Só não sei é se um funcionário na posição do Chaves resiste a um escândalo desses. (...) Depois de tanto sacrifício, tanta dedicação à causa pública, morrer na praia por tão pouco... Por uma amizade dessas...

Diante dessas ameaças, Chaves acaba por prender Max, porém o mundo da ordem não é restabelecido pelo fato de que esse somente está cumprindo as ordens do mundo das desordem.

CHAVES: Sabe que as minhas instruções são pra te aplicar uma execução sumária, né? O Duran diz que a Justiça é morosa e que tu é um pinta escorregadio. Eu é que to tentando contornar a situação, ganhar tempo... Vou fazer o possível pra não te eliminar.

Retomando a relação entre empregador e empregado que inicia a discussão do capítulo acima citado, Sérgio demonstra como o moderno sistema industrial permitiu ao capitalista explorar o trabalho de seus empregados, essa atmosfera está presente o tempo todo na peça, bem como a inexistência da distinção entre o público e o privado.

Para finalizar esse pequeno diálogo entre as obras dos Buarque de Holanda, com a qual espero não ter provocado numa tragédia, pois o meu objetivo era relacionar alguns pontos em comum que aparecem nas obras de pai e filho, termino com a fala de Teresinha onde ela anuncia o fim da velha malandragem, e o começo da malandragem de “gente grande”:

TERESINHA: Sangue novo! A nova civilização! É claro que os malandrinhos, os bandidinhos e os que acham que sempre dá-se um jeitinho, esses vão apodrecer debaixo da ponte. Mas nesse povo aí fora não dá só vagabundo e marginal, não. E vai ter um lugar ao sol pra quem quiser lutar e souber vencer na vida. É daí que vem o progresso, Max, do trabalho dessa gente e da nossa imaginação. Daqui a uns anos, você vai ver só. Em cada sinal de trânsito, em cada farol de carro, em cada nova sirene de fábrica, vai ter um dedo da nossa firma. Você devia se orgulhar, Max.




(1)Doutoranda em Ciências Sociais pela PUC-SP e pesquisadora do Neamp – Núcleo de Estudos em Arte Mídia e Política da PUC-SP.

(2) BUARQUE, Francisco (1978), Ópera do Malandro , São Paulo, Círculo do Livro.

(3) CANDIDO, Antonio (1993), Dialética da Malandragem , in O Discurso e a Cidade , São Paulo, Livraria Duas Cidades.

(4) BUARQUE DE HOLANDA, Sérgio (2002), Raízes do Brasil , São Paulo, Companhia das Letras.

(5) CANDIDO, Antonio (1993), Dialética da Malandragem , in O Discurso e a Cidade , São Paulo, Livraria Duas Cidades.

(6) As transcrições feitas aqui não estão seguindo a ordem que as falas aparecem na peça.

(7) SCHWARZ, Roberto (1988), Ao Vencedor as Batatas: forma literária e processo social nos inícios do romance brasileiro , São Paulo, Livraria Duas Cidades.

(8) Trata-se de Duran que passou a ser o sogro de Max Overseas.

Doutoranda em Ciências Sociais pela PUC-SP e pesquisadora do Neamp – Núcleo de Estudos em Arte Mídia e Política da PUC-SP.
BUARQUE, Francisco (1978), Ópera do Malandro , São Paulo, Círculo do Livro.
CANDIDO, Antonio (1993), Dialética da Malandragem , in O Discurso e a Cidade , São Paulo, Livraria Duas Cidades.
BUARQUE DE HOLANDA, Sérgio (2002), Raízes do Brasil , São Paulo, Companhia das Letras.
CANDIDO, Antonio (1993), Dialética da Malandragem , in O Discurso e a Cidade , São Paulo, Livraria Duas Cidades.
As transcrições feitas aqui não estão seguindo a ordem que as falas aparecem na peça.
SCHWARZ, Roberto (1988), Ao Vencedor as Batatas: forma literária e processo social nos inícios do romance brasileiro , São Paulo, Livraria Duas Cidades.
Trata-se de Duran que passou a ser o sogro de Max Overseas.
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