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Antecedentes da crise nos Ginasios Vocacionais do Estado de São Paulo, 24 de março de 1965
Carta de Roberto Dreifuss para Redação a respeito da desestruturação do SEV São Paulo
Fundamentação da linha de ação para solucionar a crise do Ensino Vocacional's
“Disso tudo tiro o essencial, que é o fato do mundo ser um mundo prático, o mundo do fazer, e fazendo se reconstrói a teoria...
Que escola sensacional, que época de ouro pra se viver...Tudo isso foi truncado pela boçalidade-anti-comunista que varreu o mundo, como se os escrotos do MIT e da Casa Branca já não soubessem que o comunismo soviético estava marcado pra morrer ...
A cortina de chumbo caiu ali como uma chuva ácida, sulfúrica, e botou a Profa. Maria Nilde Mascellani no DEOPS ... que fdp!!
Hoje essa passagem escura parece coisa do passado, mas não é!
Mas também não destruiu nossa geração.
O Vocacional foi a experiência mais rica na história do ensino no Brasil.
Coisa de Primeiro Mundo, não do primeiro mundo medíocre das paranóias de Wall Street e dos Falcões da Guerra, mas de um primeiro mundo escandinavo, de uma Holanda, uma Bélgica, uma Áustria ou Suíça.
E isso foi no Brasil. É de se pensar que, se a Revolução truncou um processo criativo tão importante, quantos outros que se geravam naquela época também não foram pulverizados... Que perda! Que desperdício descomunal na Terra dos Desperdícios...
Mas o Vocacional vive, vive, sim, inteirinho na minha cabeça, nas minhas mãos fazedoras de um novo mundo, no coração de todos que ali estiveram.”
Guilherme Arantes, Músico - Turma de 1964 – Ginásio Estadual Oswaldo Aranha, GEVOA
Trecho extraído do http://www.gvive.org/depoimento-guilherme
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O Futuro Interrompido
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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo |
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