Catálogo


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CONSELHO DE DIREITOS HUMANOS E A ATUAÇÃO DO BRASIL

Desdobramentos recentes no sistema ONU de direitos humanos

Murilo Vieira Komniski

Este livro aborda um período crucial, entre 2006 e 2010, da evolução do monitoramento da realização dos direitos humanos. Aquele que precede o 60º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 2008, com a criação do Conselho de Direitos Humanos, em 2006, como na reforma do legado da antiga Comissão de Direitos Humanos, como na criação de novos mecanismos, em que o Estado brasileiro desempenhou relevante atuação.


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DÉCIO PIGNATARI

Vida em noosfera

Lucio Agra

Décio Pignatari nasceu em 20 de agosto de 1927 e faleceu em 2 de dezembro de 2012. Poeta, tradutor, professor, ator, performer, crítico, agitador cultural, cronista, um pensador e atuador completo da cultura brasileira da segunda metade do século XX, entrando pelo século XXI. Uma das atividades, no entanto, que mais lhe rendeu sua grande reputação foi a ininterrupta atuação como pro¬fessor. Nesse ofício trabalhou vários anos no Rio de Janeiro, na Esdi, depois em São Paulo, nas principais universidades da metrópole – PUC-SP e USP – e, mesmo aposentado, não recusou o convite para lecionar quando se retirou para Curitiba, em fins dos anos 1990.


Livro indisponível 

DESIGUALDADES NOS TERRITÓRIOS DA CIDADE

Métricas sociais intraurbanas em São Paulo

Aldaíza de Oliveira Sposati
Miguel Monteiro
Dirce Ueno Koga
Frederico Roman Ramos
Gustavo Coelho

Desigualdades nos Territórios da Cidade sintetiza três décadas de estudos e interpretações sobre a exclusão social e sobre as desigualdades, mas também sobre as ações e a construção de instrumentos e políticas públicas que visaram superar as injustiças e iniquidades. Este livro conclui-se deixando em aberto seu significado: se será o marco do fim de uma época de utópica luta contra as desigualdades e a exclusão social ou se poderá tornar-se referência de importantes passos no caminho civilizatório da cidade de São Paulo.


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FAÇA-SE A ÁGUA

A solução de Israel para um mundo com sede de água

Seth M. Siegel
Silvia Irene Waisse de Priven

Todos os dias são publicadas notícias urgentes sobre a crescente falta de água no mundo inteiro. Ou seja, não há tempo a perder na busca de soluções. Faça-se a água ilustra como Israel pode servir de modelo para os Estados Unidos e os demais países do mundo, mostrando como amenizar o resultado das calamidades hídricas iminentes. Belamente escrito, Faça-se a água é um relato inspirador acerca da visão e do sacrifício de uma nação e de um povo que há muito fizeram da segurança hídrica uma prioridade essencial. Apesar dos poucos recursos hídricos naturais, com uma população e uma economia em rápido crescimento e vizinhos frequentemente em conflitos, Israel tem consistentemente ocupado a posição de líder na curva de inovação hídrica – que deve assegurar um futuro dinâmico e vital. Toda cidade, todo país e todo leitor podem se beneficiar do conhecimento de como Israel fez para superar desafios assustadores e se transformar de uma terra ressequida a uma superpotência hídrica.


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FRANCO MONTORO

Um professor solidário

Lafayette Pozzoli

André Franco Montoro nasceu em 14 de julho de 1916 e faleceu em 16 de julho de 1999. Foi fundador da PUC-SP em 1946. Tornou-se professor emérito nos anos 1990. Soube trabalhar ao longo de sua vida a ideia de um pensamento humanista, que tende essencialmente a tornar o ser humano mais verdadeiramente humano na manifestação da sua grandeza original e fazendo-o participar de tudo que pudesse enriquecê-lo na natureza e na história, concentrando, desse modo, o mundo no ser humano e dilatando o ser humano no mundo. Quando faleceu, a PUC-SP e todos nós perdemos, mas a democracia brasileira e latino-americana foram as grandes perdedoras. Preencher a lacuna deixada é tarefa árdua para aqueles – jovens de espírito – que exercem a sua cidadania na perspectiva do bem comum.


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HERMÍNIO ALBERTO MARQUES PORTO

Professor catedrático

Christiano Jorge Santos
Roberto Archanjo

Hermínio Alberto Marques Porto nasceu em 9 de setembro de 1926 e faleceu em junho de 2009. Pessoa incomum, conseguia expressar majestade sendo simples. Era decidido, gentilmente. Sábio, nunca se negava a ouvir atentamente, tampouco negava-se a mudar uma ideia ou mesmo recusava-se a ceder, por generoso respeito ao outro. Educadíssimo, nunca deixou de ser firme, quando necessário. Sua principal atividade docente foi exercida por 44 anos na PUC-SP, onde conquistou a Cátedra em Direito Judiciário Penal. Lecionou na graduação e na pós-graduação. Dirigiu a Faculdade de Direito, enfrentou a ditadura militar na defesa da Universidade, dos alunos e da democracia. Desenvolveu eventos científicos e o programa de pós-graduação em Direito Processual Penal. Até hoje é lembrado, acima de tudo, por ter sido um professor estimado e admirado por seus colegas de magistério, pelos alunos e pelos funcionários.


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JOEL MARTINS

Um intelectual em movimento

Antonio Carlos Caruso Ronca
Sergio Vasconcelos de Luna

Joel Martins nasceu em 23/3/1920 e faleceu em 2/5/1991. Essa homenagem não se dirige ao ex-reitor, professor e formador de centenas de mestres e doutores, intelectual de ponta, que concebeu um sistema de pós-graduação em uma instituição privada, arregimentou parceiros para essa empreitada e brigou por condições mínimas para a implantação dela, desfrutando de prestígio nacional e internacional. Mas, sim, dirige-se a alguém que, tendo sido tudo isso e tendo feito tudo isso, o fez tendo a PUC como alvo, como meta, como ideal, como compromisso.