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A Crítica literária, sua história e atuação na mídia
Manuel da Costa Pinto traça um painel sobre os caminhos da crítica e sua presença nos meios de comunicação.
Assista ao vídeo.


Sabrina Seldmayer: pensamento crítico, negatividade e potência
Saiba+ sobre a abordagem teórica do filósofo italiano Giorgio Agamben e sua contribuição para os estudos literários.

A teoria literária no front: sua relação com a crítica
Fábio Durão reflete sobre a interlocução entre Adorno e Frederic Jameson à luz das tensões entre o momento atual e seus desdobramentos na produção estética. Saiba +


Crítica literária
contra a barbárie

Jaime Ginzburg pensa o debate contemporâneo a partir do livro de Wander Melo Miranda Nações literárias
Leia

Literatura e
Psicanálise

Yudith Rosenbaum mostra as afinidades entre a crítica literária e as concepções freudianas.
Saiba +

A poesia
como crítica


A escritura clariciana entre
a crônica e a crítica

Leia sobre as fronteiras em diálogo nas formas narrativas de Clarice Lispector

Giorgio Agamben e a
potência do não

Saiba + sobre a ressonância da figura de Bartleby, de Melville, neste livro de Agamben: Bartleby, a escrita da potência


Tecnologia da composição: desafios para a crítica literária hoje

Leia + sobre a criação poética digital, a questão da autoria e a indústria cultural


A voz narrativa em crise

Leia + sobre a figura do narrador em A cidade de Deus , de Paulo Lins, a partir de Adorno e a crítica à cegueira existencial em Informe sobre ciegos, do argentino Ernesto Sabato


Faces da crítica literária feminista

Leia sobre os textos fundadores e os impasses de gênero.

Jogos de duplos sob interpretação crítica

Saiba + sobre a gestalt – conto e teoria - em Hilda Hilst, desdobramentos do mito juanesco em Álvares de Azevedo e a metaficção em Unamuno

Pequeno manifesto de uma crítica literária para os anos 2010
Noemi Jaffe

1. Que a crítica se reconheça cada vez mais por aquilo que ela é na etimologia: crise.

2.
Que a crítica possa estar em crise e assumi-la no corpo de sua linguagem.

3.
Que a crise da crítica se manifeste por uma linguagem de possibilidades e não de certezas.

4.
Que a crítica literária também possa ser literária em alguma medida e assuma, para com seu objeto, o lugar de parceira.

5.
Que a crítica aprenda a nunca ser maior nem melhor do que seu objeto

6.
Que ela sirva para iluminar o mistério e não para desvendá-lo.

7.
Que o crítico saiba que ele também tem subjetividade e, por isso, saiba dosá-la. Não ocultá-la, nem escancará-la

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